viernes, 17 de diciembre de 2010

De cantar-te não me canso.

Mil cantos emendados
nas orilhas do meu canto,
com meus berços empinados,
por correntes relegadas,
só a sementes destiladas,
de mentiras já passadas.

Realidade da alma eu quero,
e com você, posso e quero
realidades dos sentidos
elevados em andares
das crenças abaladas
por sublimes pétalas, Vanessadas!

Canto de sensações em meu pranto,
Da minha vida, luminária
De felicidade chora o canto
Da minha vida milenária
A Vanessa sirena em tanto
Da minha vida fidalgaria
Teu amor é meu manto
cobertor sublime,
por ti esperei tanto.

No hay comentarios:

Publicar un comentario