viernes, 17 de diciembre de 2010

De destino teus braços

Voando como o vento
Fechando os laços
Diminuindo o tempo.

Em cápsulas de seda
Meu coração palpitante
Em teu olhar se desvela
Jogando em minha mente.

Imagens perdidas das lembranças
Sem te ver não descansa
Tristeza e esperança
Confusão, sensação, confiança

Dos teus eu preciso
Teu cabelo de ébano
teus lábios de rubis
verte eu exijo.

Não exijo, eu imploro prosas
A tua pele em pétalas
De exuberantes rosas
Guardadas nas minhas malas

Prioridade prima
Verte e sentir-te divina
Acalorado em pranto
De meu amor meu manto
lá fora chovendo tanto.

Bendita folha, nem folha
Bendita era que me olha
Com seus caminhos virtuais
Rumos sem iguais.

Minha mente espalha
Negros pensamentos
Retruco em verbos
Cobertos de mortalha

Cinzentos são quinhentos
Mais quinhentos e um cento
distancia experimento
o tempo
é só um tempo
ele não para
madrugada em chuva
te amo
saudade se espalha
atingindo minha alma
sentimento, que me encurrala

divina paz
a teus braços me chama
bendita calma
escorregou da minha alma

teu olhar na mente
um suspiro emana
uma paz calma
quisera verte.

No hay comentarios:

Publicar un comentario