viernes, 17 de diciembre de 2010

Silencio

Canto sem som
dor do amor
o pensamento voa
dor da nevoa

Deus não conforta
afronta e ri
da perda senil
ele sempre apronta

Caminho de dor
saudade sem cor
Nessa estrada da vida
sofrida

Enquanto o pranto chega
a luz do dia desespera
Jogando os dados
ao azar esta entregado

Tristeza da alma
da perda sem calma
sedento de amor,
perdão!

abraço a almofada
solidão perdida na trilha
desta vida cumprida
segmentada, ancorada
paixão, pela vida,
esquecida

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